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Comodidade

Áreas de serviços compartilhadas são sinônimos de praticidade em empreendimentos imobiliários

Lavanderia, self-market, pet places, bicicletários, academias e salas de co-working são alguns exemplos

04 de Junho de 2025 às 14:16
Marketing [email protected]
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. (Crédito: Divulgação)

Com o advento da tecnologia, praticidade e comodidade nunca estiveram tão em alta. Aplicativos de delivery, home office e cursos de Educação à Distância (EaD) são apenas alguns exemplos. E essa realidade também reflete em empreendimentos imobiliários. Muito além de preços, as famílias procuram imóveis que irão agregar ao seu estilo de vida.

É diante deste contexto que surgem as áreas de lazer e de serviços compartilhados, como lavanderia e self-market. Segundo o sócio e diretor comercial da Comatt Construtora e Incorporadora, William Romano, a busca por esses espaços se tornou ainda mais forte após a pandemia da Covid-19.

“Nós vivemos em uma sociedade dinâmica, onde os hábitos de consumo mudam rapidamente. Hoje, as pessoas têm o a tudo e a todos nas pontas dos dedos, por meio dos aparelhos de celular”, aponta Romano. “Portanto, elas estão buscando, cada vez mais, imóveis na planta que venham com essas áreas de serviço”.

Entre os benefícios, a praticidade é a que mais se destaca. Um exemplo são as lavanderias compartilhadas. Essa área de serviço costuma ser equipada com máquinas de lavar profissionais, que possuem as funções lava e seca. Contudo, diferentemente dos convencionais, o eletrodoméstico conclui o serviço entre 20 e 30 minutos.

“Durante esse tempo, o morador pode voltar para seu apartamento e fazer alguma outra atividade, até porque é perto. Além disso, é muito prático, ainda mais se considerar que o imóvel pode ter uma área pequena para o serviço de lavanderia”, explica o diretor comercial da Comatt.

Nesta mesma linha, Romano também cita o self-market, um minimercado automatizado que tomou conta dos condomínios em Sorocaba. Normalmente, as prateleiras e geladeiras são montadas em um contêiner. Os produtos, por sua vez, são colocados de forma semelhante a um mercado tradicional. O diferencial está na forma de pagamento: os clientes utilizam um sistema para escanear os produtos e finalizar sua própria compra.

“As pessoas costumam usar bastante justamente por ser muito prático. Por exemplo, acabou determinado alimento em sua casa ou chegou uma visita inesperada, é muito mais rápido comprar algo no minimercado do que tirar o carro da garagem e ir até um mercado”, aponta o sócio da Comatt. “Em questão de dois a cinco minutos, a compra está feita. Olha, quanto tempo conseguimos salvar usando essas praticidades”.

Geralmente, esses espaços costumam estar mais presentes em empreendimentos verticais. Romano explica que, embora alguns serviços sejam agregados em condomínios horizontais, como self-market e academia, a demanda por praticidade não é tão grande. Nestes casos, os moradores já costumam incluir áreas de serviços no projeto de construção da casa.

“Nos empreendimentos horizontais, os imóveis possuem um terreno de 250 a 300 metros quadrados, avaliados em R$ 500 mil para cima. Portanto, muitas vezes essas praticidades já estão incorporadas”, esclarece o sócio da Comatt. “Já nos verticais, não. Com os apartamentos, as famílias conseguem ter o a uma moradia digna por um preço mais ível. No entanto, a planta costuma ser menor comparada à de uma casa. Desta forma, as áreas compartilhadas servem para garantir que o morador tenha serviços essenciais à sua disposição”.

Neste contexto surgem os pet's places, bicicletários, academias, salas de co-working, e tantas outras áreas compartilhadas. Quando o assunto é agregar serviços ao empreendimento, as possibilidades são infinitas. E, embora esses espaços tenham propostas diferentes, o objetivo é o mesmo: trazer mais conforto e comodidade aos moradores.

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